Equipa Profissional 2022-01-25

Raça Beirã não chegou para vencer

Académico de Viseu, recebeu o SC Covilhã e empatou a um golo, numa partida onde a equipa de Pedro Ribeiro foi a que mais quis vencer o jogo.

Apesar de ser o Covilhã a entrar melhor na partida e ter chegado ao golo ao minuto 9, pelo central Helitão, foi o Académico a melhor equipa em campo. 

Os viriatos foram a equipa que mais criou, jogou e queria vencer. Mas foi apenas depois do intervalo que a equipa orientada pelo mister Pedro Ribeiro que assumiu e avisou a baliza do guardião Léo Navacchio.

Paná aos 54´deu o mote para o inicio das investidas do Académico, mas Léo parou, Famana Quizera de trivela deixa novo aviso aos 67 minutos de jogo, a equipa continuava a acreditar que ia quebrar o bloco baixo do Covilhã e ia chegar ao empate da partida.

Já nos descontos, 90+5, na sequência de um canto, Daniel Nussbaumer empurrou para o fundo das redes um cabeceamento de Paná, garantindo que a equipa continuasse invicta em 2022.

Académico de Viseu somo assim o seu 5º ponto, desde a chegada de Pedro Ribeiro.

Na próxima jornada, Académico de Viseu desloca-se a Mafra para disputar a 20ª jornada da Liga Portugal 2 Sabseg.

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Demasiado coração

Numa manhã calorenta, sobre a aura da Capital lisboeta, foi no mítico Estádio do Restelo que o Académico de Viseu enfrentou o CF "Os Belenenses", num confronto que se revelou crucial para ambas as equipas, mas que acabou por sorrir aos anfitriões. Com a urgência de conquistar pontos, para o mais rápido possível fazer face aos últimos resultados, os Viriatos discutiram uma primeira parte equilibrada, com oportunidades para ambos os lados. Desde os primeiros minutos, era evidente que as duas equipas estavam sedentas de vitória. Os Viriatos, embora adotando uma postura mais expectante, não deixaram de ir em busca de oportunidades para ferir o adversário. David Grilo e João Monteiro, este último substituindo Domen Grill nas opções de Jorge Simão, mostraram-se atentos e ágeis, evitando que o marcador se alterasse durante um primeiro tempo recheado de emoção, mas carente do sal do futebol (os golos). O intervalo trouxe consigo a esperança de mudança para quem ao jogo assistia, mas a toada do jogo manteve-se inalterada. A entrada em campo de Ricardo Matos, na equipa da casa, mostrou-se decisiva. Acabado de entrar, um passe preciso de Rúben Pina encontrou Ricardo Matos dentro da grande-área, e este, com uma dose bem generosa de sorte, finalizou com sucesso, desencadeando a procura academista, agora mais incessante, por uma resposta. A estreia de Francisco Machado, um dos diamantes da formação academista, foi talvez um dos pontos altos para a centena de viseenses presentes no Restelo, que acarinharam o jovem Viriato que fez o primeiro jogo ao serviço da equipa sénior. Até ao apito final, o Académico de Viseu lutou arduamente, mas não conseguiu encontrar as armas necessárias para reverter o resultado. Enquanto isso, os homens de Jorge Simão continuam a sua travessia na procura pela sorte e pelo engenho. Não foi desta, mas juntos iremos dar a volta e, de cabeças levantadas, voltaremos a gritar “Vitória”.

2024-04-13

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