Equipa Profissional 2022-09-13

"Se eu não tinha dúvidas quando aceitei este desafio, hoje saio daqui com certezas"

Académico de Viseu ainda se adiantou no marcador, mas não conseguiu trazer os três pontos para Viseu.

 

Um jogo com domínio claro pela parte da equipa liderada por Jorge Costa, Académico de Viseu ainda não conseguiu alcançar a primeira vitória no campeonato.

 

Jorge Costa, nas rápidas reações ao jogo, reagiu ao resultado: “Vamos daqui sem nada, quando podíamos ir com muita coisa, a única coisa que levamos daqui hoje é a certeza que temos matéria humana para dar a volta à situação.

 

Falando do jogo, entrámos bem, fizemos o 1-0, depois baixamos um pouco as linhas, fruto da fase em que o Académico está, mas mesmo assim tivemos oportunidades claríssimas na 1ª parte, como por exemplo, o Clóvis completamente isolado. Sofremos dois golos em dois erros nossos.

 

Na segunda parte viemos, contra o vento, jogamos, pressionamos mais, fizemos mais remates, tivemos mais bola, mas o que fizemos foi mais que o suficiente para sairmos daqui com outro resultado.

 

A situação não é de todo tranquila, não é de todo fácil, mas se eu não tinha dúvidas quando aceitei este desafio, hoje saio daqui com certezas. “

 

Na próxima jornada, o Académico de Viseu defronta o CD Mafra, pelas 11h00 do dia 17 de Setembro no Estádio Municipal do Fontelo.

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Demasiado coração

Numa manhã calorenta, sobre a aura da Capital lisboeta, foi no mítico Estádio do Restelo que o Académico de Viseu enfrentou o CF "Os Belenenses", num confronto que se revelou crucial para ambas as equipas, mas que acabou por sorrir aos anfitriões. Com a urgência de conquistar pontos, para o mais rápido possível fazer face aos últimos resultados, os Viriatos discutiram uma primeira parte equilibrada, com oportunidades para ambos os lados. Desde os primeiros minutos, era evidente que as duas equipas estavam sedentas de vitória. Os Viriatos, embora adotando uma postura mais expectante, não deixaram de ir em busca de oportunidades para ferir o adversário. David Grilo e João Monteiro, este último substituindo Domen Grill nas opções de Jorge Simão, mostraram-se atentos e ágeis, evitando que o marcador se alterasse durante um primeiro tempo recheado de emoção, mas carente do sal do futebol (os golos). O intervalo trouxe consigo a esperança de mudança para quem ao jogo assistia, mas a toada do jogo manteve-se inalterada. A entrada em campo de Ricardo Matos, na equipa da casa, mostrou-se decisiva. Acabado de entrar, um passe preciso de Rúben Pina encontrou Ricardo Matos dentro da grande-área, e este, com uma dose bem generosa de sorte, finalizou com sucesso, desencadeando a procura academista, agora mais incessante, por uma resposta. A estreia de Francisco Machado, um dos diamantes da formação academista, foi talvez um dos pontos altos para a centena de viseenses presentes no Restelo, que acarinharam o jovem Viriato que fez o primeiro jogo ao serviço da equipa sénior. Até ao apito final, o Académico de Viseu lutou arduamente, mas não conseguiu encontrar as armas necessárias para reverter o resultado. Enquanto isso, os homens de Jorge Simão continuam a sua travessia na procura pela sorte e pelo engenho. Não foi desta, mas juntos iremos dar a volta e, de cabeças levantadas, voltaremos a gritar “Vitória”.

2024-04-13

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